O Museu de Arte Contemporânea de Elvas estabeleceu um plano de atividades para este ano de 2021, e que inclui, entre outras, as iniciativas: re-criARTE, que em interação com o público, pretende recriar obras de arte da Coleção António Cachola, em depósito no MACE, e a Peça do Mês, do Museu de Arte Contemporânea de Elvas – Coleção António Cachola, que se encontra no edifício dos Paços do Concelho.
A re-criARTE lança o desafio a todos, para que descubram o o artista que tem dentro… dentro de casa! Com objetos do dia-a-dia, o desafio é, mensalmente, recriar as obras de arte de vários artistas portugueses que integram a Coleção António Cachola em depósito no Museu de Arte Contemporânea de Elvas. Inspire-se, crie e partilhe connosco!
Para este trabalho pode utilizar os meios, suportes, técnicas e materiais (desde pintura, desenho, fotografia, vídeo ou escrita…) que desejar e no mês seguinte serão publicadas no site do Município de Elvas. Para submeter o registo deve enviar email para servicoeducativo.mace@cm-elvas.pt
“O Lado Escuro da Lua”, obra composta por frigoríficos usados, é a obra de arte selecionada para inspiração da atividade re-criARTE. Propomos a sua recriação através de objetos banais, de uso quotidiano, que quando retirados do seu contexto assumem um outro lado. Conjugando os objetos geram-se zonas de luz e de sombra, o confronto entre o visível e o invisível. Na tua criação artística aplica os “R”s da sustentabilidade: Reduzir, Reaproveitar e Reciclar.
Expressem a criatividade através do desenho, pintura, fotografia, vídeo, texto ou escultura, enviando os trabalhos servicoeducativo.mace@cm-elvas.pt. Os trabalhos serão divulgados no facebook do Município de Elvas.
Igor Jesus nasceu em 1989; vive e trabalha em Lisboa. É licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Venceu, em 2013, o 1º Lugar, concurso do ICA (Instituto do Cinema e do Audiovisual) para a realização de uma curta-metragem. Recentemente realizou as exposições individuais A última carta ao Pai Natal (2015) na Galeria Filomena Soares e Debaixo do Sol (2015) na Appleton Square, Lisboa. Em 2014 apresentou a expsição Old School #32, Lisboa e em 2013 Peso morto, Espaço Zero, Tomar. Participou em diversas exposições colectivas em 2015, nomeadamente: Um Horizonte de Proximidades, Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Ribeira Grande, São Miguel, Açores; ArteMar, Princípio Tautológico, Hangar – Centro de Investigação Artística, Lisboa; Obras da Coleção António Cachola, Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, Bragança; The lynx knows no boundaries, Fondation d’Entrepise Ricard, Paris. Conta, ainda, com participações nas mostras: Logradouro, Espaço Avenida 211, Lisboa (2012); Cimento, Sala do Veado, Museu Nacional de História Natural, Lisboa (2012); Ninguém diz nada, Quinta da Alagoa, Carcavelos (2013); Summer Calling, Sala do Veado, Museu Nacional de História Natural, Lisboa (2013); Bells are still ringing, Galeria Graça Brandão, Lisboa (2014); A viagem da sala 53, Galeria Baginski, Lisboa (2014).
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