O Festival Medieval de Elvas volta a animar o Centro Histórico de Elvas, de 6 a 9 de julho, com um programa direcionado para a recriação da vivência na Idade Média.
A abertura desta edição acontece quinta-feira, com início na Rua da Cadeia, seguindo o cortejo até à Praça da República, acompanhados de grupos musicais cristãos e árabes.
Como nos anos anteriores, as tasquinhas concentram-se na Rua da Cadeia e Praça da República.
O programa contempla ainda animação de rua, falcoaria, danças, animação permanente com bobos, trampolineiros, saltimbancos, trapezistas, tiro com arco, jogos, treino de guerreiros, passeios de camelo.
Ao longo de quatro dias, venha viver connosco o verdadeiro espírito da época medieval, numa recriação que preparámos a pensar em si, desde a história, à arte e à música.
A novidade deste ano são as visitas guiadas temáticas.
Visita Guiada “Elvas Medieval”
dias 6, 7, 8 e 9 de julho
19H30
Grupos reduzidos de 25 pax
inscrição pelo email elvas@alentejowelcome.com
Esta visita guiada temática, integrada no XV Festival Medieval de Elvas, será uma viagem pela história da vila medieval elvense, procurando os alicerces da sua fundação até à sua elevação a cidade, percorrendo alguns dos monumentos militares, religiosos e civis que permitiram a afirmação de Elvas como um dos mais importantes burgos medievais portugueses.
Visita Guiada “Lendas e Estórias de Elvas”
dia 8 de julho
21H30
Grupo reduzido de 25 pax
inscrição pelo email elvas@alentejowelcome.com
Um passeio pelas artérias medievais do centro histórico que vai levar os participantes ao encontro de uma experiência recheada de episódios históricos que aconteceram na Elvas medieval, bem como das lendas que ao longo dos séculos alimentaram a memória fantástica dos elvenses.
Visitas guiadas pelo guia-intérprete Miguel Antunes.
“Acolhe-lo e partilhar a minha paixão pelo Alentejo, e em especial pela minha cidade de Elvas, é aquilo que me levou a esta atividade. Desde 1998 comecei a trabalhar em informação turística, formando-me na ESHTLisboa. A minha experiência e dedicação são as melhor ferramentas para dar a conhecer o património, os saberes e as pessoas que forma este território. O sorriso na cara dos viajantes é a melhor recompensa com que termino as minhas visitas.”
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